Andrea Giust recorreu à vaquinha virtual para ampliar serviço de seu site. Ela crê que app do 'Procura-se Cachorro' agilizará no encontro dos bichos.
Andrea Giust tenta, via financiamento coletivo, criar aplicativo
A ativista paulista Andrea Giust, de 29 anos, quer diminuir o número de
animais nas ruas com a ajuda de um aplicativo para celular. Fundadora
do buscador "Procura-se Cachorro", ela recorreu a um site de
financiamento coletivo especifico para animais e quer ampliar a forma de
cadastro do serviço virtual que já oferece há um ano e meio.
A oito dias do prazo final, a jovem espera arrecadar o montante
necessário e torce para disponibilizar o aplicativo até junho, quando
estima que os casos de bichos perdidos tripliquem por conta dos rojões
durante os jogos da Copa do Mundo.
“Hoje o pico do ano é no réveillon pelo mesmo motivo. E nos jogos serão
dias seguidos de rojões. Os cães arranham portas e perdem unhas, pulam
portões, saem em disparada e dezenas morreram de parada cardíaca no ano
novo”, explica.
Em 18 meses, o buscador de animais localizou 1.095 bichos nas ruas e
recebeu cadastro de 2.687 perdidos. Destes, 408 foram os casos com
finais felizes. No Brasil, a taxa de casos resolvidos pelo site atingiu
16%. Em São Paulo, estado que representa 67% de todas as ocorrências, o índice de reencontros é um pouco maior: 20%.
De acordo com a fundadora, a página rastreia qualquer novidade do
animal dentro de um raio de 10 km. O serviço cruza as informações entre
perdidos e achados e avisa a possibilidade de alguém ter localizado o
bichinho. Por meio de mapas, a ferramenta sinaliza os cachorros
desaparecidos (família procurando) e os achados (procurando a família de
volta) em todo o país.
Andrea defende que o aplicativo poderá agilizar o serviço de busca e,
consequentemente, aumentar o número de casos solucionados. “A divulgação
rápida é muito importante. Faltava o app como complemento do serviço do
site. A pessoa que perder, por exemplo, no parque vai poder cadastrar
na mesma hora e ver as novidades, basta fotografar ou ter uma imagem do
cão. Não é preciso mais esperar chegar em casa para cadastrar. Também
vai ser possível ver os animais desaparecidos na região, caso alguém
queira apenas colaborar ao ver um animal na rua", esclarece.
Página do site de financiamento coletivo 'Bicharia' (Foto: Reprodução )
O projeto surgiu quando a ativista acompanhou o caso de um cachorro
perdido no Parque do Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo. Ela acredita
que o resgate do animal poderia ter sido feito rapidamente se a
ferramenta já existisse. “A pessoa passou o dia todo procurando. Só
cadastrou no site por volta de 18h, quando retornou para casa. Um
seguidor do Instagram informou que havia visto a cadela, passou detalhes
de horário e direção, ela foi encontrada naquela madrugada. Se já
existisse o app, ela teria cadastrado ali mesmo, e ele teria visto o
anuncio do próprio celular."
A jovem revela que já investiu boa parte do dinheiro necessário para
começar a desenvolver a ferramenta mobile. Para finalizar o projeto,
entretanto, precisará da doação coletiva. Os benfeitores ganham de
agradecimentos simbólicos a brindes personalizados. Até segunda-feira
(28), 61 pessoas tinham contribuído com R$ 4.295,00 de R$ 6.420,00.
“Ainda falta um pouco, mas no fundo eu acho que vai chegar. É muito
importante que as pessoas que perderam seus animais, acharam um na rua,
entendam a importância do serviço rápido. Ninguém que perdeu imaginou
que pudesse acontecer", disse. "Acho que basta gostar de animais para
ajudar, eles merecem voltar para casa. Tenho certeza que estou
contribuindo para diminuir o numero de animais das ruas."
O defensor dos animais, João Vicente de Castro faz campanha: "Raça não é importante"
Namorado de Sabrina Sato, o publicitário e
humorista une forças com a amada na hora de combater o abandono e
maus-tratos. "Eu já vi Sabrina rejeitar campanhas grandes porque, de
alguma forma, o produto atingia os animais", afirmou
O publicitário João Vicente de Castro, um dos sócios do canal humorístico de sucesso Porta dos Fundos e namorado da apresentadora Sabrina Sato, é um grande defensor dos direitos dos animais.
Criador da campanha Somos Todos Vira-Lata, que incentiva a
adoção de animais sem raça definida, ele também foi o responsável por
viabilizar a transferência de duas elefantas que estavam sendo
maltratadas para o Zoológico de São Paulo, onde ele faz constantes
visitas surpresa para checar seu estado e tratamento.
Desde 2012, ele apoia a ONG Ampara Animal, voltada principalmente para
animais domésticos. E não tem papas na língua na hora de criticar
hábitos considerados comuns, como a compra de animais, que ele explica
que são bastante nocivos.
"Comercializar vidas é um absurdo quando vivemos num mundo onde existem
milhares de animais abandonados", afirmou. Na luta contra o abandono,
ele tem o apoio da amada. "Minha admiração pela Sabrina cresce cada vez
que vejo ela lutando pelos animais", elogiou.
Confira a entrevista: QUEM - Sua relação com os animais vem desde criança?
João Vicente de Castro - Sim, passava todas as férias
trabalhando no campo na fazenda do meu tio, ali eu aprendi a respeitar
os animais e criar amor por eles, acordava às 5 da manhã pra tocar gado,
dar remédio pros doentes, alimentar. Mas sempre tive uma relação muito
forte com os animais que lidava. QUEM - Teve algum cachorro ou outro bicho que foi marcante para você durante essa época?
JVC - Todos os animais que convivi foram importantes pra mim e
lembro de cada um deles, os animais são realmente criaturas que eu
admiro muito, sua sabedoria, o modo generoso que lidam com o mundo.
Quando dizem que animal não "sente" me irrita muito. Tenho cinco
cachorros, todos adotados, Jude, Milka, Lata, Chef e Chica. Cada um tem
uma personalidade e é uma honra me relacionar com eles. QUEM - Como você passou a se envolver mais com a causa animal?
JVC - Como disse, sempre fui muito apegado aos animais, porém, quando era casado com a Cleo Pires comecei
a atuar em defesa deles, a Cleo tem uma vontade linda de ajudar várias
causas. Admirava e comecei a questionar qual era a minha, e foi
instantâneo, percebi que a causa animal era a minha causa. Hoje em dia,
sem sombra de dúvidas, é meu objetivo de vida. Isso se fortaleceu quando
conheci a Ampara Animal. Elas me ajudaram a evoluir e a alimentar meu
amor. Me tornei vegetariano e agora faço parte do conselho fiscal da
OSCIP, dois grandes passos em minha vida e que me fazem ter dedicação à
causa todos os dias de minha vida.
QUEM - Na sua opinião, o que precisa ser desmitificado? (Compra de animais de raça, zoológicos, abandono, etc)?
JVC - Comprar animais de raça é algo muito errado, o
princípio, forçar procriação para comercializar vidas é um absurdo
quando vivemos num mundo onde existem milhares de animais abandonados,
não se justifica. Raça não é importante, temos que aprender a valorizar o
que os animais nos oferecem de melhor, seu amor incondicional. Se
"Somos todos Vira-Latas" porque ter esse preconceito em adotar um sem
raça definida? Isso é incoerente. Zoológico é outro absurdo, tirar os
animais do seu habitat, ou prendê-los em um cercado pra podermos ver
mais de perto me soa como mais uma medida egoísta do ser humano. QUEM - A Sabrina também é uma amante fervorosa dos bichos. Isso
te ajudou a se apaixonar ainda mais pela apresentadora? Vocês dois unem
forças quando o assunto é a causa animal?
JVC - A Sabrina é uma mulher especial, sensível e generosa.
Minha admiração cresce cada vez que vejo ela lutando pelos animais. Ela
não faz porque é bonito, pelo contrário, pouca gente sabe as coisas
incríveis que ela faz. Ajuda várias instituições (de animais e de
humanos) financeiramente e nunca vai dizer isso pra ninguém. Eu já vi
Sabrina rejeitar campanhas grandes porque, de alguma forma, o produto
atingia os animais. No Carnaval exigiu que suas fantasias fossem de
materiais sintéticos. Isso é lindo de ver, uma pessoa não treme, não
fere suas convicções por dinheiro, nem por muito dinheiro.
O
passaporte para cães e gatos começou a ser expedido esta semana na
capital capixaba. O documento poderá substituir o atual Certificado
Veterinário Internacional e não é obrigatório, caberá ao dono decidir se
prefere aderir ou não.
Segundo a Fiscal Federal Agropecuário do Espírito Santo a vantagem de
tirar o novo documento é que as informações estarão todas reunidas em
um lugar só lugar e o passageiro perderá menos tempo esperando a
liberação do animal para o transporte. Além disso, um chip instalado na
nuca do animal facilita toda a identificação.
“É comum você ver os proprietários de animais com pastas de
documentos e chegam no balcão de embarque, abre a pasta, passa por
transtorno. Então nós vamos minimizar muito esse problema”, explica a
Fiscal Federal Agropecuário Alda Said.
Mel, a cadelinha da raça Dachshund de um ano e meio, é tratada como
um verdadeiro membro da família pela dona de casa Irani Cesconetto. Toda
vez que ela viaja, Mel tem que ir junto. São companheiras inseparáveis.
No próximo mês Irani vai visitar a filha em Portugal e vai levar a Mel.
Para isso a cadelinha tirou o passaporte.
“Eu estou contente, porque não fico sem ela. E para tirar o passaporte foi tudo muito rápido”, afirma a dona de casa.
A expectativa é de que outros sessenta animais tirem por mês o
passaporte. Mas antes de viajar também é importante que o dono verifique
as condições de saúde do animal.
Em Vitória o documento é expedido pelo Serviço de Vigilância
Agropecuária Internacional, que fica na Enseada do Suá. Tudo é gratuito e
o prazo para que o passaporte fique pronto é de até 30 dias.
Telas de proteção e brinquedos são fundamentais na hora de criar seu pet
Independentes e adaptáveis a quase qualquer tipo de ambiente, os gatos são ótimos animais
de estimação para quem vive em apartamentos. Pequenos, silenciosos e
higiênicos por natureza, os felinos também podem ser muito companheiros e
apegados aos seus donos, rebatendo diferentes mitos que citam os gatos
como animais extremamente solitários e até traiçoeiros.
No entanto, é preciso se atentar a uma série de cuidados
quando se leva um felino para casa; já que o mesmo espírito aventureiro
que cativa muitos pode ser a causa de acidentes dos mais diversos na
vida de um bichano. Confira a seguir uma lista com as medidas
necessárias para ter um gato em apartamentos e mantê-lo fora dos mais
comuns perigos cotidianos:
Providencie telas de proteção
Janelas e telas de proteção são acessórios fundamentais para quem cria
um gato em um apartamento. Ao contrário que diz o ditado, os gatos não
têm sete vidas, e deixar janelas abertas pode ser encarado como um
convite tentador para uma nova exploração do bichano; podendo causar
acidentes graves que podem, inclusive, levar o pet à morte.
Caçadores por natureza, os gatos que vivem confinados no espaço
reduzido de um apartamento podem acabar se tornando obesos em função da
falta de atividades físicas em sua vida. Portanto, ter brinquedos e
acessórios com os quais o felino possa gastar sua energia e se aliviar
(como bolinhas com guizo ou arranhadores, por exemplo) é essencial para
que esse tipo de problema não ocorra.
Fique atento às prateleiras Uma das
atividades preferidas dos gatos é subir nos móveis ou em qualquer tipo
de local que os seus altos saltos permitam alcançar. Por isso, se houver
muitas prateleiras no seu apartamento, o recomendado é que elas
permaneçam vazias, evitando que o gato quebre os objetos enquanto
anda por lá (sim, ele com certeza vai passear por elas) ou que se
machuque com os itens quebrados no chão.
Separe locais específicos para o gato
O sono e, principalmente, a alimentação e as necessidades dos felinos
devem ter um lugar certo dentro do apartamento. Portanto, separe um
cantinho especial no lar para deixar a caixa de areia e outro onde o
gato possa se alimentar. Embora companheiros, os bichanos precisam de
espaço próprio para não se tornarem estressados, e reservar locais onde
ele seja o ‘dono’ é uma ótima forma de evitar irritações desnecessárias
ao animal.
Seja presente na vida do felino De
nada adianta ter um felino em casa se você não puder lhe dar atenção e
carinho. E, da mesma forma que é fundamental dar bastante amor ao
bichano, também é importante saber lhe impor limites – até por que isso
pode ajudar muito a evitar acidentes no dia a dia.
Será que o cão está
perdendo o posto de melhor amigo do homem para o gato?
Os gatos estão mais populares
entre o público masculino e os cachorros só lideram a preferência entre
as mulheres. Os dados são de um estudo feito com 1.685 donos de animais
no Reino Unido, pelo Time4Sleep. As informações são do Daily Mail.
A pesquisa apurou que 34% dos homens possuíam um gato, contra 33% que
tinham um cachorro. Já em relação às mulheres, 36% eram donas de cães,
contra 33% que viviam com um gato de estimação. A pesquisa também
descobriu que 25% dos donos de animais permitem que os pets durmam em
suas camas à noite.
Os gatos, no entanto, são mais bem-vindos como parceiros do que os
cães na hora do sono: 28% dos entrevistados dormem com o gato de
estimação, contra 22% dos donos de cães. Um total de 48% afirmou que
prefere fazer uma cama confortável para o bichinho. A pesquisa também
descobriu que os usuários do Facebook são mais propensos a possuir um
cão (50%), enquanto que os usuários do Twitter costumam ser donos de
gatos (51%).
Quando o problema é no coração, o diagnóstico e tratamento precoces
podem fazer diferença na saúde e qualidade de vida do seu cão. Por isso é
importante ficar atento a sinais simples para que você possa levá-lo ao
veterinário o mais rápido possível.
1 – Tosse: é um sintoma comum de muitas doenças, sendo uma delas a doença cardíaca 2 – Dificuldade em respirar:
a mudança no padrão respiratório deve ser um sinal de alerta. Problemas
cardíacos podem causar falta de ar, respiração acelerada e dificuldade
para respirar 3 – Alteração de comportamento:
cansaço com facilidade, indisposto para brincar, apresentar relutância
ao exercício ou uma aparência deprimida podem ser sinais compatíveis com
animais portadores de doença cardíaca 4 – Falta de apetite: perda de apetite é comum em muitas doenças. Se combinado com alguns dos outros sintomas desta lista, pode ser um indicador 5 – Perda ou ganho de peso: a
perda de peso é um dos sintomas mais comuns em animais cardiopatas
descompensados. Um falso ganho de peso pode acontecer quando se tem o
abdômen inchado por líquido devido à insuficiência cardíaca. Com isso o
cão pode ter uma aparência barriguda 6 – Desmaio:
em casos de desmaio ou perda de consciência, mesmo que temporária, a
busca por ajuda veterinária deve ser imediata. Pode ser um sinal de
muitas doenças graves diferentes. A do coração é uma delas 7 – Fraqueza:
a fraqueza pode ser vista como um sinal geral de envelhecimento, mas
não deixe de procurar atendimento veterinário se aparecer combinada com
outros sintomas 8 – Inquietação: se o seu cão fica
inquieto, especialmente à noite, e tem dificuldade em deitar e dormir,
le também pode ter uma doença cardíaca 9 – Edema: o
edema é o inchaço dos tecidos do corpo. No que diz respeito à doença
cardíaca, o seu cão pode apresentar inchaço no abdômen e extremidades,
além de acumular líquido nos pulmões dificultando a respiração 10 – Isolamento:
se o seu cão começa a se isolar ou está mantendo distância de outros
animais de estimação e de você , isso pode ser um sinal de que precisa
de ajuda
Ninguém conhece melhor um cão do que o próprio dono. Por isso, qualquer
mudança na rotina, por mais simples que seja, deve ser comunicada ao
veterinário. Com isso, o bichinho será avaliado adequadamente e os
exames preventivos necessários serão realizados a tempo.
Afonso, com a mulher, Sílvia, a filha Thalita e
as Yorkshires Gibi e Cindy no Parque da Cidade: 'Elas são muito calmas e
obedientes. Não se afastam nem dão bola para quem passa'.
A restrição para cachorros
em parques públicos, prevista em um projeto de lei aprovado pela Câmara
Legislativa, já vigora em alguns espaços, como o Jardim Botânico e o
Parque Olhos D’Água, por se tratarem de reservas ecológicas. Mas, em
outros pontos, como o Parque da Cidade, que recebe 140 mil pessoas
somente aos fins de semana, a proibição não se justifica de acordo com a
opinião de muitos frequentadores. O próprio administrador do espaço,
Paulo Debois, disse que quer saber o que a comunidade pensa sobre o
assunto.
O consultor de tecnologia da informação Afonso Melo, 57
anos, tem o costume de levar a mulher, a dona de casa Sílvia de Melo,
47 anos, a filha, a enfermeira Thalita de Melo, 23, e as duas
Yorkshires da família, Gibi, 6 anos, e Cindy, 10, para passear no
Parque da Cidade. Pelo porte pequeno e o temperamento das cadelas, eles
não veem problema em deixá-las soltas pelo espaço em que estendem
toalhas e jogam cartas. “Elas são muito calmas e obedientes. Não se
afastam nem dão bola para as pessoas que passam”, conta Afonso.
Ele
explica que as pessoas levam os animais aos parques com o intuito de
se divertir e que, quando existem cães mais agressivos, os donos tendem
a usar coleira e focinheira, pois “têm certa consciência”. “O mais
importante é que as pessoas conheçam seus cães e os eduquem. A
responsabilidade é do dono. Assim como existem cachorros que sujam o
parque e avançam, têm pessoas mal-educadas que não sabem se comportar,
jogam lixo no chão e desrespeitam os outros”, opina Afonso.
Sílvia
concorda com o marido e defende o bom senso da população e o respeito
ao próximo. “Quando o dono sabe que o cachorro pode ser agressivo, deve
tomar certos cuidados, mas isso não é motivo para impor focinheira a
todos (os animais)”, ressalta. Pelas regras aprovadas na Câmara
Legislativa na última semana, os animais poderão frequentar parques,
desde que sejam colocados em espaços específicos, com coleiras e
focinheiras .
As regras são polêmicas e
provocaram manifestações nas redes sociais. No próximo dia 26/04, a ideia é
fazer uma “cãominhada” no Parque da Cidade. Até ontem, 1,4 mil pessoas
tinham confirmado presença na página criada na internet. O evento é
organizado pela própria sociedade civil. Além disso, há uma petição
on-line contra o projeto, que recebeu 2.015 assinaturas — a meta é 3
mil..
Contar com a ajuda de um cão-guia é para poucos (bem poucos)
deficientes visuais. Segundo o IBGE, existem cerca de 60 animais do tipo
no Brasil para quase 150 000 cegos. Pensando nisso, o Sesi-SP criou um
projeto bem bacana, na data de hoje (16/04), entra em sua última etapa.
Às 10h30, na sede da Fiesp, doará nove cães-guia para sortudos
pré-selecionados.
O processo começou em 2011, quando a entidade adquiriu 32 filhotes de
labrador e golden retriever – durante o programa, apenas nove deles se
mostraram aptos para o trabalho. Depois, famílias voluntárias acolheram
temporariamente os totós para ajudá-los na socialização, proporcionando o
máximo de estímulos possíveis.
Treinamento: só nove dos 32 cães se mostraram aptos para o trabalho
Oito meses depois, o peludos se mudaram para um canil a fim de
começar o intenso treinamento específico. Essa etapa se deu aqui no país
mesmo, algo raro, já que a maioria dos cães-guia é criada e treinada no
exterior, o que encarece, e muito, o preço de um cachorro.
Por fim, houve um processo de escolha de quais deficientes visuais,
necessariamente trabalhadores da indústria paulista, receberiam a
doação. Os beneficiados vivem na capital e em Santo André, São Bernardo e
Mogi das Cruzes. Amanhã, será um grande dia para eles. Ganharão, então,
fieis escudeiros.
Não é demais essa iniciativa? Clap clap clap.
Socialização: entrega às famílias que deram lares temporários
A convivência entre crianças e animais melhora a
qualidade de vida de ambos.
Convivendo com um animal, a criança se
torna mais amorosa e ouve mais, melhorando, até, a relação com seus
familiares e amigos e, consequentemente, desenvolvendo uma maior
maturidade.
Cães ajudam nas habilidades motoras e no convívio social
Ter um cachorro é um mecanismo que ajuda a tirar a criança de uma
vida sedentária. Por exemplo, uma brincadeira supervisionada de jogar
uma bolinha para o cão já apresenta à criança uma oportunidade para se
exercitar e criar um hábito de vida mais saudável.
Essa mesma interação com o cachorro também pode ser importante na
vida social da criança. Em diversos casos, o cachorro funciona como um
facilitador de relacionamento, permitindo que outras crianças se
aproximem sem ter vergonha e que a criança que está com o cachorro se
sinta mais confortável nesse tipo de interação social. Os mais tímidos
podem encontrar nessa situação uma boa maneira de se aproximar de
colegas.
Além dos benefícios físicos e sociais, ter um cachorro ajuda o
desenvolvimento emocional das crianças e faz com que elas entendam
melhor as etapas da vida, como o nascimento e a morte. Com o apoio dos
pais, a criança tende a compreender que esse é um curso natural da vida,
e que o animal é um ser vivo, diferenciando-o de um brinquedo, por
exemplo.
Pais ainda têm papel importante no desenvolvimento dos filhos
Os animais de estimação facilitam o desenvolvimento social e
emocional das crianças, mas, segundo a Diretora de Educação Humanitária
do ASCA, Sheryl Dickstein, os pais precisam estar presentes em cada
etapa e como parte desse aprendizado. “Os pais ensinam
responsabilidades. Os animais são apenas bons condutores para
aprendizagem”, disse Dickstein.
Além disso, o animal pode ser o precursor de conversas e de um maior
relacionamento entre pais e filhos. Crianças que não têm o hábito de se
abrir com os pais encontram assuntos, por meio do cachorro, para fazer
isso, perguntando sobre cuidados com o animal, contando como foi o dia
brincando com o cão, entre outros tópicos que podem, com o tempo, fazer
com que a conversa evolua para pontos mais extremos e sentimentos mais
profundos.
Por esse motivo, os filhos costumam gostar muito mais do ambiente
familiar quando este possui um animal. As conversas fluem mais na
família, além de ter mais descontração, alegria e interação, quesitos
que um cão costuma.
Um garoto saiu com seu avô a procura de seus cachorros que desapareceram durante um tornado em Oklahoma nos Estados Unidos.
Dexter e Repo foram encontrados e estavam em um abrigo. Veja o reencontro desse trio no vídeo.
O cão de estimação de Lauri (morador de rua), batizado de Seco, ficou esperando no estacionamento do hospital. Sensibilizados pela demonstração de carinho e fidelidade, os funcionários forneceram água e comida para o animal durante os dias que permaneceu por lá. Veja o vídeo do reencontro do cachorro e seu dono: Fonte: Extra
Hoje (14/04),durante a malhação,Ana Hickmann postou uma foto, no Instagram.
Na imagem, ela aparece ao lado de cachorros, fazendo exercício. "Kkkk!!!
Série de abdominal com peso vivo… Kkkk…. #br4dogs", escreveu na
legenda.
Ela é mãe de Alexandre Jr. da união com Alexandre Correa.
Uma Cachorra da raça Dachshund foi escolhida por um laboratório sul-coreano para ser submetida ao procedimento de R$222 mil
A Coreia do Sul se tornou a reponsável pela clonagem do
primeiro cão de origem britânica. Contudo, Mini Winnie, uma cadela da
raça Dachshund e nascida em 30 de março, terá de esperar seis meses para
conhecer seu novo lar por causa das rígidas leis de quarentena do país
europeu.
Até lá, o laboratório promete deixar a sua dona, Rebecca
Smith, a par da evolução da cadela, por meio de vídeos e fotos. Winnie
foi escolhida por executivos da companhia Soaam Biotech para participar
do procedimento, que custou cerca de 60 mil libras (cerca de R$222 mil).
Uma pequena amostra do animal foi colocado dentro de uma
solução de nitrogênio e transportado para a Coreia do Sul, onde as
células foram colocadas em óvulos doados por um cão anônimo da mesma
raça. Após receber uma faísca de eletricidade, o embrião clonado foi
transferido para um cão de aluguel.
O responsável pela clonagem da ovelha Dolly chegou a
demonstrar ceticismo em relação ao procedimento. “Os donos ficarão
desapontados. Muito da personalidade do cão é resultado da maneira como
você o trata e se você gastar 60 mil libras na clonagem de um cão você
vai tratá-lo de uma forma diferente", controu Sir Ian Wilmut.
Segundo Smith, ela tem participado de fóruns onde tem
sofrido resistência de algumas pessoas, que a acusam de estar brincando
de ser Deus.
"Nós estamos brincando de ser Deus com o tratamento de
fertilização in vitro ou transplantes de órgãos? Eu acho que o principal
receio é a clonagem humana, algo no qual eu não estou interessado",
explicou Smith.
Com a experiência, a companhia Soaam Biotech
dá esperança a milhares de donos de cachorros que desejam a imortalidade
de seu animais de estimação.
Os pesquisadores da Universidade Virginia
Commonwealth, nos Estados Unidos,concluíram que cães no ambiente de
trabalho podem reduzir o stress e fazer com que o emprego seja mais
satisfatório aos funcionários.
Segundo o estudo, publicado no periódico International Journal of Workplace Health Management,
o stress é um fator que contribui para a ociosidade, o moral baixo e o
cansaço dos funcionários, resultando em uma significativa perda de
produtividade.
A pesquisa foi realizada na empresa
Replacements, Ltd., localizada na cidade de Greensboro, na Carolina do
Norte, que emprega cerca de 550 pessoas. Entre 20 e 30 cachorros
convivem nas instalações da firma todos os dias.
Durante uma semana, os cientistas
compararam os empregados que levavam seus cães pra trabalhar, os que não
levavam e os que não possuíam animais de estimação em casa. Todos os
indivíduos responderam, ao longo do dia, a vários questionários que
avaliavam o stress, satisfação com o emprego, comprometimento
organizacional e apoio.
"Apesar de preliminar, este estudo é o
primeiro quantitativo sobre como cães que convivem no ambiente
profissional podem causar efeitos no stress, satisfação e compromisso
dos funcionários", diz Randolph T. Barker, líder da pesquisa. "A
diferença no stress observado nos dias em que o cachorro estava presente
no local de trabalho e nos dias em que ele estava ausente foi
significativa. Eles ficavam muito mais satisfeitos ao lado dos cães",
conta.
Menos stress
A equipe observou que os funcionários se
mostraram muito mais estressados nos dias em que deixaram seus cães em
casa do que nos dias em que os levaram. De acordo com Barker, há uma
comunicação relacionada aos cachorros no local de trabalho que pode
contribuir para o desempenho e satisfação dos empregados. Por exemplo,
aqueles sem animais de estimação foram vistos pedindo pra passar um
tempo com o cão do colega durante intervalos no trabalho.
Empresa de Foz do Iguaçu entra na onda
Ter a possibilidade de trabalhar e ter a companhia do seu animal de estimação passou a fazer parte da rotina de uma empresa de Foz do Iguaçu.
Às sextas-feiras, os funcionários têm a
permissão de levar seus bichinhos, com o objetivo de incentivar a
criação da agência, que atua na área de marketing digital.
Em entrevista para a rádio CNB Foz,
Manuela Sanches, proprietária da agência, disse que a “Sexta Pet” (como é
chamada a ação) melhorou o ambiente de trabalho e o ânimo dos
funcionários, porque os animais de estimação trazem um clima de
descontração.
A Dona do animal diz que vai levar o caso à Justiça
A Dona procura cadela que fugiu de pet shop na última sexta-feira (04/04)
Reprodução / TV Record Brasília
Uma cadela da raça poodle está desaparecida há quatro dias. A dona
afirma que a cachorra sumiu após ter sido deixada num pet shop do Gama
(DF).
Faz quatro dias que Nena sumiu. A dona, Patrícia Teixeira, desconfia que ela tenha fugido do pet shop.
— Penso nela na rua, na chuva, no frio. Ela não é acostumada. Ela só
vive no apartamento, dorme no quentinho. Ela está por aí, sofrendo. Não
sei se alguém pegou.
Nena sumiu do pet shop para onde costumava ser levada toda semana. Mas
na última sexta-feira (04/04), não voltou para casa depois do banho. De
acordo com a dona do local, que não quis gravar entrevista, na hora em
que ela estava colocando um lacinho na cadela, o telefone tocou e ela
foi atender. Nena, que estava sem a guia fugiu pela porta da loja.
A fuga ocorreu por volta das 17h30, mas patrícia só ficou sabendo quase três horas depois.
— Quando foi umas 20h, ela me ligou falando que não tinha uma notícia
muito boa: a Nena tinha fugido. Eu fui para lá, nós procuramos à noite,
estava chovendo muito. Mas eu fiquei até 1h procurando.
O presidente do Sindicato de Pet Shops do DF, Fernando Toniol, diz que
casos assim tem acontecido com frequência. Segundo ele, tanto o dono do
estabelecimento quanto o proprietário do animal são responsáveis.
— O cliente também é responsável. A também, porque foi contratada para
fazer um serviço e não fez. Ela recebeu um animal para dar banho e não
conseguiu entregar. Ela tem que ser responsabilizada pela fuga do bicho.
O proprietário do cão, quando vai a um estabelecimento, ele também tem
que ver se o local tem condição de fazer o serviço. Se possui grade de
segurança, gaiola própria, guia de mesa, se tem onde deixar o animal
contido. O dono também deve levá-lo com guia.
Cartazes com a foto de Nena estão espalhados pelo Gama. Patrícia tem
esperança de que a cadelinha reapareça, mas mesmo assim diz que vai
levar o caso à Justiça.
O caso ocorreu em maio de 2013 e teve repercussão na internet
A mulher que em maio de 2013 foi flagrada
agredindo um cão da raça poodle em Porto Alegre foi condenada a pagar R$
2,6 mil em favor do Fundo Municipal de Defesa dos Animais em Porto
Alegre. Ela aceitou a proposta de conciliação, formalizada durante a
audiência relativa à ação civil pública de reparação, movida contra ela
pelo Ministério Público.
O caso ganhou repercussão após um
vizinho ter postado um vídeo na internet no qual ela aparecia agredindo o
animal e incentivando o filho, de três anos, a agir da mesma forma. A
agressão continuou mesmo após o cão desmaiar devido ao espancamento.
Nenhum tipo de socorro foi providenciado para o filhote, de cerca de 40
dias.
O processo permanece suspenso até o cumprimento da obrigação.
Miley Cyrus,
21, cantou para uma réplica gigante de seu cachorro Floyd, durante um
show realizado no sábado (05/04), no Brooklyn, Estados Unidos. A popstar
surpreendeu a plateia ao fazer mais uma homenagem para seu animal de
estimação, que morreu há cerca de 1 semana.
Miley trouxe ao palco um gigante cão inflável e se emocionou ao cantar
para ele. Ela apareceu inconsolável em um vídeo postado pelo blogueiro Parez Hilton em sua página no Instagram - ela caiu no choro durante a performance e ficou de joelhos ao lado da réplica.
Depois que Floyd, da raça Alaskan Klee Ka, morreu, a cantora ficou
devastada. “Hoje é o segundo pior dia da minha vida. O que fazer sem
ele? Estou destruída”, escreveu a cantora em seu Twitter, ao saber que
seu animal de estimação se foi. Na rede social, a popstar não escondeu
sua dor e a falta que Floyd faz. “Quero ir para casa, mas não consigo ir
para casa sem Floyd”, disse Miley.
No fim de semana, Miley ainda foi fotografada deixando o hotel onde
está hospedada, em Nova York, com uma nova cachorrinha nos braços,
chamada Moonie. A cantora caiu no choro e fez um gesto obsceno para os paparazzi.
Os Gatos podem custar entre R$1.500 a R$ 3.000, de acordo com a linhagem.
O público pôde aprender sobre posse responsável e a castração de animais.
O criado Wilton Paz e um dos gato da raça persa
A exposição reuniu 90 gatos de 13 raças diferentes durante este fim de semana em Curitiba.
Quem esteve no local, além de apreciar os animais, que custam entre
R$1.500 a R$ 3.000, pôde também aprender sobre posse responsável e a
importância da castração. Ainda durante o evento, uma competição premiou
os melhores gatos.
O criador Wilton Paz é de Ponta Grossa,
na região dos Campos Gerais, e trouxe quatro gatos para a exposição,
sendo que um deles foi premiado. “Eu trouxe o gato para vender por R$
1.500, mas como ele ganhou o prêmio, ele passa a valer o dobro e eu não o
vendo mais”. Ainda segundo o criador, o preço do animal varia conforme a
linhagem e a quantidade de prêmios que ele recebeu - o valor de venda
aumenta tanto para o animal quanto para os futuros filhotes. Wilton cria
gatos há cinco anos e convive com 14 no próprio apartamento. “Eu chego a
gastar R$ 2.500 por mês com todos deles”, contou.
A criadora Talita Teles e o Thor, gato da raça Himalaia
Já a criadora Talita Teles, que veio de Santa Catarina, cria gatos há
dois anos. Ela gosta dos animais desde criança e participa das
exposições para trocar informações com outros criadores. “Eu tenho outro
trabalho paralelo ao criar dos gatos. Eu crio por amor mesmo. O amor
que eles dão é incondicional”. Apesar de criar animais de raças caras,
Talita acredita que o que importa é dar carinho ao bicho. “Não tem
diferença, com ou sem raça, se você der amor, ele vai te dar amor”,
explicou.
A estudante Andréa Drulla foi visitar a exposição e ficou encantada com
a diversidade de raças. “Dá vontade de ter um de cada, mas eu também
gosto dos meus vira-latas”, disse a dona de quatro gatos - todos
adotados. Para o motofretista Adilson Silveira, o valor do animais é
muito alto. “Os gatos são lindos, mas tem tanto bicho na rua precisando
de um lar. Eu não pagaria tudo isso não”, explicou.
Os cães adoram brincar e correr por espaços abertos
durante as estações de clima quente todos sabem, mas o dado que muitos
ignoram nesse tipo de situação é que os cuidados devem ser redobrados,
já que o clima quente combinado ao excesso de atividades físicas pode
provocar a hipertermia em cachorros
– um problema relativamente comum e que, se não for tratado de maneira
adequada, pode provocar a morte do bichinho de estimação.
Isso não quer dizer que todos os aumentos de temperatura
devam ser encarados como um grande perigo, já que em muitas situações,
ele pode ser normal. No entanto, quando o aumento da temperatura
corporal do animal é excessivo, é preciso ficar atento, pois, em muitos
casos, a hipertermia pode ser confundida com uma simples febre - fazendo
com que as providências necessárias para resolver o problema sejam
ignoradas.
A melhor providência a tomar quando a hipertermia for
identificada é a de levar o pet para uma clínica veterinária, onde
poderá ser tratado da melhor forma. Para que seja possível notar a
presença dessa complicação no seu pet, é necessário ficar de olho nos
sintomas a seguir: vômitos, diarreia, olhar de aparência vidrada,
salivação excessiva, fraqueza, saliva de textura grossa, dificuldade em
respirar, tremores, tonturas, confusão mental, língua com coloração
azul, andar cambaleante e convulsões.
Vale
lembrar que a temperatura corporal dos cães já é, naturalmente, maior
que a dos humanos, e a sua média gira em torno dos 39˚C, sendo que os
perigos de hipertermia são reais a partir dos 40,5˚C. Além da exposição
prolongada ao sol e à climas muito quentes, outros fatores também podem
propiciar o aparecimento do problema, incluindo a idade avançada do
animal, a obesidade e o excesso de exercícios físicos.
Para prevenir os cachorros desse tipo de ocorrência,
nunca mantenha-os preso em um espaço confinado, como um carro, quando o
clima for muito quente. Isso aumenta a temperatura corporal do animal na
mesma proporção que a do veículo, podendo levar o cachorro à morte em
poucos minutos.
A melhor medida para tratar um cão com hipertermia é
levá-lo até um médico veterinário. No entanto, nos casos em que isso não
for possível, há algumas medidas que você pode tomar para tentar
amenizar a situação do seu pet, como você confere a seguir.
- Embora muitos acreditem que dar um banho no animal
pode ajudá-lo a melhorar e a baixar sua temperatura, isso jamais deve
ser feito, pois, o contato do corpo quente do cão com a água mais fria
pode provocar um choque térmico no bicho.
- A primeira providência a tomar é tirar o animal do
ambiente quente, enrolando-o em uma toalha molhada com água fria,
permitindo que a temperatura volte ao normal de maneira gradual.
- Dar água para o pet é uma boa maneira de mantê-lo
hidratado, e borrifar água sobre ele também pode ajudar a baixar a
temperatura sem perigos.
A Programação levará visitantes para conhecer setores do maior Zoo da América Latina
Quem gosta de natureza e sempre sonhou em ficar pertinho das
grandes feras, o Zoológico de São Paulo está com uma promoção "Um dia
Animal". Cinco pessoas poderão acompanhar a programação de cada área
técnica do local, como acompanhar a alimentação de filhotes ou até
mesmo conhecer as técnicas utilizadas para condicionar os animais.
Para participar, basta visitar o parque de segunda-feira a domingo,
até o dia 21 de abril, das 9h às 17h e retirar o cupom com um dos
educadores ambientais no Espaço Abaré, localizado na Alameda Urso, das
10h às 15h e informar o setor que deseja conhecer e depositar na urna
que estará neste mesmo local.
Para mais informações os visitantes podem acessar o site do Zoologico.
Durante 13 anos,Fabiana Barruffini,trabalhou no mercado financeiro,tirou um sabático(parada estratégica na carreira), e não voltou mais. Abriu uma loja
que quer levar alimentação saudável para os pets.
Fabiana Barruffini tem sete cachorros. Cinco moram em seu sítio, no sul
de Minas Gerais, e outros dois vivem com ela em São Paulo. Apesar do
carinho pelos bichos, ela nunca tinha pensado em se dedicar a eles como
profissão. Fabiana é engenheira mecânica por formação e trabalhou
durante 13 anos no mercado financeiro, principalmente com fusões e
aquisições e emissão de ações. “Eu gostava, mas é um trabalho que não
tem dia, não tem hora, e com os anos isso vai cansando”, afirma.
Um pouco por acaso, após um susto com um de seus cachorros, Fabiana
acabou descobrindo uma filosofia natureba para pets e decidiu
transformar a ideia em um negócio próprio. Ela criou o MOM, um petshop
inaugurado no final do ano passado, em São Paulo, que oferece produtos e
serviços pouco tradicionais.
Já ouviu falar sobre comida congelada 100% natural e sem conservantes
para cachorros? Ela vende. Osso de boi in natura para roer? Tem também.
Roupas de algodão, remédio contra pulgas à base de plantas, biscoito
orgânico, lacinhos de enfeite tingidos com corantes naturais… estão
todos nas prateleiras. Seus fornecedores são escolhidos a dedo, com o
objetivo de atender à proposta da loja.
A equipe que atende os animais também é diferenciada. Uma veterinária
especializada em nutrição, uma acupunturista e uma clínica geral fazem o
atendimento médico. Na hora do banho (dado com shampoo natural) há um
espaço totalmente separado para cachorros e gatos. O segundo, inclusive,
conta com um spray de feromônio que acalma os felinos na hora da ducha,
iniciativa que está conquistando muitos clientes.
Um sabático, um susto e um estalo
No início de 2012, após um período se questionando sobre o futuro de
sua carreira, Fabiana decidiu tirar um sabático. Viajou alguns dias e
mudou-se para o seu sítio para descansar e fazer planos. Em agosto,
voltou a conversar com algumas empresas, mas nenhuma das propostas para
retornar à área financeira a deixou animada. Durante um jantar com
alguns amigos, veio a sugestão: por que não abrir um negócio próprio?
“Eu sempre tive vontade de abrir alguma coisa, mas nunca tive uma ideia
pela qual me apaixonasse”, conta.
Durante o sabático, Bento, um de seus cachorros da raça bernese, teve
um problema de saúde. Uma reação alérgica à vacina de leishmaniose o
deixou inchado, com queda de pelos e abatido. Alguns meses se passaram
sem que ele apresentasse uma melhora definitiva. Fabiana começou a
buscar tratamentos alternativos e descobriu o blog de uma veterinária
que defendia uma alimentação natural para os cães. Isto é, menos ração
industrializada e mais comida de verdade. Ela resolveu experimentar e,
em 15 dias de dieta, o bicho “renasceu das cinzas”, na definição da
própria dona.
“Marquei uma consulta com a dra. Sylvia [Angélico, dona do blog],
comecei a comprar livros na Amazon sobre alimentação natural e
pesquisar o que havia sobre o assunto nos Estados Unidos e na Europa.
Achei que essa era uma boa ideia. Então, no começo de 2013, passei
algumas semanas na Califórnia para pesquisar o mercado e quando voltei
tinha a proposta do negócio”, lembra Fabiana.
Foi assim que surgiu o conceito da MOM. “Queria algo com foco em
alimentação natural, mas de um jeito prático. E queria que fosse um
lugar agradável, no qual as pessoas quisessem passar um tempo”, diz.
Sylvia, inclusive, foi convidada para o projeto e hoje é uma das
profissionais que atendem no petshop, por R$ 150 reais a consulta.
Fabiana passou quase um semestre montando o negócio, elaborando o
business plan, procurando o imóvel certo e trabalhando com arquitetos.
Ela também contratou uma consultoria para ajudá-la nesse processo. Só de
pesquisa de fornecedores, foram quase três meses até encontrar o
portfólio ideal. Atualmente, ela trabalha com cerca de 35 empresas. No
total, ela investiu um pouco mais de R$ 500 mil para tirar a MOM do
papel.
A parte mais difícil, segundo ela, foram os fornecedores. “O setor é
muito complicado, tem muita coisa amadora. As pessoas achavam estranho a
gente exigir nota fiscal. Um deles, que faz os arranhadores para gato,
inclusive ajudamos a abrir empresa, porque os produtos são incríveis e a
gente queria de qualquer jeito, mas ele tinha um negócio totalmente
informal.” Filosofia
A ideia do petshop é oferecer os produtos e tratamentos mais naturais
possíveis. Fabiana defende com veemência que rações industrializadas não
são o melhor alimento para cães e gatos. Segundo ela, apesar de serem
balanceadas em termos de nutrientes, possuem conservantes e não são
alimentos frescos. “Nem nós comemos industrializados em todas as
refeições, porque para os bichos não faria mal?”, provoca.
Claro que para oferecer comida natural mesmo, só comprando carne no
açougue e cozinhando legumes em casa. Mas Fabiana quer facilitar a vida
desses donos: há empresas brasileiras especializadas em alimentação
saudável para cachorro e gato e seus produtos são vendidos na MOM.
Entre as opções, porções congeladas, que podem ser de frango, carne ou
cordeiro. Há também enlatados sem conservantes e petiscos liofilizados
(processo que seca a comida para dispensar o uso de conservantes). Os
ossos para roer são 100% naturais: são tirados direto do boi e não
passam por nenhum processo de clareamento - por isso a aparência pode
ser um pouco estranha.
Fabiana admite que a demanda por esse tipo de produto ainda é pequena e
que as pessoas que visitam o petshop muitas vezes precisam ser
apresentadas às novidades. “Não espero converter as pessoas de um dia
para o outro sobre alimentação natural. Mesmo comigo não foi assim. Há
um trabalho de conscientização. Mas temos atraído muitos clientes por
causa do que oferecemos e um movimento maior do que o esperado nesses
primeiros meses”, conta. Ela também sabe que o custo de trocar uma ração
por alimentação natural, especialmente produtos prontos, não é pequeno,
mas acredita que a busca por essa alternativa tem muito espaço para
crescer.
Todo mundo sabe,que apesar dos cães levarem a fama de "grande amigo do homem", há que
prefira ter dentro de casa um gato. Mas, diferentemente do que muitos
acreditam, os gatos não são animais preguiçosos e que não necessitam de
atenção. Eles são caçadores, têm hábitos noturnos e precisam se
exercitar diariamente.
Os Gatos tem suas particularidades e merecem alguns cuidados para viverem sempre saudáveis.
Como felinos, eles têm sua particularidades e alguns cuidados especiais
são necessários para o bem-estar do seu animal. A veterinária Myrna
Peres Wanderley, da Clínica Casa de Bicho, em Vila Velha, dá 10
preciosas dicas para deixar o seu bichano "em ordem".
"É um erro
comparar os gatos com outros animais. Algumas pessoas pensam que seu
gato deve agir como um cachorro que balança o rabo ao ver os donos.
Gatos têm suas particularidades e outras formas de demonstrar carinho",
pontua a especialista.
Segurança
Quem mora em apartamento deve instalar telas de proteção nas
janelas e varandas. Gatos têm o hábito de caçar, e se, por exemplo,
estiverem atrás de uma borboleta, podem pular na janela e cair. Para
quem mora em casa, o ideal é que tenha muros altos para que o felino não
saia para a rua.
Saúde
É necessário manter as vacinas do animal em dia. Pelo menos uma vez
ao ano devem ser feito exames de urina, fezes e sangue. Gatos são
misteriosos e seus donos poderão não perceber que eles estão doentes.
Caixas de areia
Gatos não fazem as "cacas" em caixa de areia suja, por isso é
importante limpá-las com frequência. O local onde a caixa será colocada
também é muito importante. Geralmente ela fica em pontos que não
incomodem os donos dos bichanos, como na varanda, mas muitas vezes os
gatinhos não se sentem confortáveis com o local escolhido e por isso não
usam a caixa de areia.
O ideal é deixá-la em algum cômodo tranquilo, onde o animal se
sinta à vontade. Aqueles que têm mais de um gato devem ter em casa uma
caixa de areia para cada animal.
Alimentação
Algumas pessoas costumam encher a tigela de ração esperando que ele
se alimente ao longo do dia, mas muitas vezes isso não acontece. Gatos
gostam de comida nova e fresca, e comem em pequenas quantidades ao longo
do dia.
Cada animal tem sua particularidade, mas o ideal é que eles se alimentem pelo menos 4 vezes ao dia.
Algumas pessoas costumam dar leite para os gatos. Eles adoram, mas
isso é um perigo para seu animal. Eles não têm enzimas que metabolizam
leite que não seja de uma gata. Isso provocará diarreia no animal.
Pelos
Gatos se lambem para fazer a limpeza deles e por isso acabam
ingerindo muito pelos que se acumulam no estômago e podem prejudicar a
saúde do animal. Existe no mercado uma pasta que ajuda na digestão dos
pelos. Basta misturá-la à ração.
Há também algumas soluções naturais, como o uso de algumas plantas
que animais adoram comer, como o pé de alpiste. A dica da veterinária é
plantar o alpiste em jarrinhos e deixá-los em um local onde o gato tenha
acesso.
Arranhador
Se o seu gato arranha tudo dentro de casa não é porque ele é um
bichinho arteiro. Gatos costumam mesmo afiar as garras. Para que você
não tenha a casa destruída, basta comprar um arranhador para ele.
O local onde o arranhador deve ficar também é importante. Algumas
pessoas colocam ao lado da caixa de areia e por isso o animal acaba não
se interessando pelo arranhador. É preciso observar o animal para
identificar o local onde ele gosta de brincar. Um truque que funciona é
colocar ao lado de objetos que ele costume arranhar.
Atividades
Gatos não são preguiçosos como muitos pensam. Se eles dormem muito é
porque não têm nada para fazer. É preciso criar uma rotina de
atividades com o seu animal. Eles adoram brincar com lanternas, rolo de
lã, papel amassado, mas nenhum brinquedo é interessante se estiver
parado. Os donos precisam interagir com o animal.
Também é possível passear com os gatinhos usando uma coleira. Eles
não se incomodam, mas é claro que tudo é uma questão de adaptação. O
ideal é que ele passe a utilizá-la quando ainda é um filhote.
Higiene
Também não é verdade que gatos não gostam de água. É preciso
acostumá-los com o banho desde pequenos. Desta forma eles não irão
arranhar você quando estiverem maiores. O ideal é dar um banho a cada 15
dias. O uso de produtos adequados para a limpeza dos pelos também é
importante.
Castração
Se você não tem intenção de deixar seu gatinho procriar, castrá-lo
deixará seu animal mais tranquilo e caseiro. Com a castração os animais
deixam de fazer xixi para marcar território dentro de casa e de sair
para passear e sumir por dias. O ideal é buscar um veterinário para
examinar o bichano e avaliar o procedimento.
Água
Potes de água não devem ficar distantes dos animais. Coloque em
locais onde seu gatinho costuma ficar. Se ele estiver dormindo e o pote
de água estiver distante ele não levantará para beber. Um pote de água
pode não ser o suficiente. Deixe mais potes em outros cômodos da casa. A
água deve estar sempre limpa e fresca. Seu gato não beberá se estiver
suja. Lave os potes com frequência.
Uma dica da veterinária é ter em casa uma fonte de água. Os gatinhos adoram água em movimento.
Nem todo o material contido neste espaço foi produzido pela equipe do Blog. Grande parte do que está exposto aqui foi encontrado na internet, e está disponível a todos que têm acesso à web, dificultando assim a conferência da autoria. O que fazemos é coletar e organizar material que já está publicado e público na web. Caso você tenha conhecimento e comprovação sobre a autoria de algum material, nos comunique pelo e-mail juntospelaeducacao2010@gmail.com, para que possamos colocar a devida autoria ou retirar do ar, se este for o desejo do autor.