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"NÃO BASTA AMAR, TEM QUE CUIDAR"

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DICAS DE COMO CUIDAR DE SEU AQUÁRIO

Existem peixes dos mais diferentes tamanhos e cores e por isso eles são tão legais de se ter em casa. Felizmente, cuidar deles não é nenhum bicho de sete cabeças, desde que você saiba escolhê-los bem e os coloque em um local com espaço suficiente. 

Se quiser ter um aquário, você precisa de apenas alguns itens básicos, como um filtro, e mantê-lo sempre limpinho e funcionando bem.

Parte1
Escolhendo os peixes e o aquário

  1. 1
    Caso seu aquário tenha aquecedor, comece com peixes tropicais. A maioria dos peixes de aquário encontrados em pet-shops é tropical, como os tetras, os barrigudinhos e os betas. Esses peixes precisam de um aquário com um bom aquecedor, senão não sobrevivem. Além disso, são bem bonitos e dão um up em qualquer ambiente.[1]
    • Manter a temperatura da água é muito importante para esse tipo de peixe. Por isso, você deve ficar sempre de olho nela, instalando até um termostato.
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    Se o aquário não tem aquecimento, escolha peixes de águas frias. O dourado e o vairão são exemplos de espécies populares para aquários sem aquecimento. Além deles, outras raças subtropicais e até tropicais, também sobrevivem nessas condições. Alguns exemplos são o cobitidae, o danio e até o lagostim e o camarão.[2]
    • Os peixes de águas frias costumam ser mais resistentes do que os tropicais, mas precisam de mais espaço. Um dourado bem cuidado crescerá muito mais do que você imagina.
    • Esse tipo de peixe, como o dourado, por exemplo, precisa que a água do aquário esteja sempre um pouco mais fria do que espécies tropicais, ficando entre 18 e 22 °C.
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    Os peixes de água salgada são mais difíceis de criar e precisam de mais cuidados. Se quiser arriscar, saiba que eles são mais caros do que os de água doce e você terá que estar sempre atento à salinidade da água. Tirando isso, criá-los requer tantos cuidados quanto qualquer espécie tropical.[3]
    • Como exemplos de peixes de água salgada, temos o purple firefish, o goby amarelo, o peixe borboleta kleini e o angel coral beauty.
    • Com o tempo, componentes de metal enferrujam na água salgada. Por isso, é legal comprar equipamentos feitos especialmente para esse ambiente.
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    Escolha peixes que convivam pacificamente no aquário. Seu primeiro impulso pode ser o de escolher os mais bonitinhos e coloridos que encontrar. Mas, antes de qualquer coisa, é preciso fazer uma boa pesquisa para saber quais espécies se dão bem. Também é importante escolher um número limitado de peixes, de apenas algumas espécies, para evitar um comportamento territorial e predatório. Peixes originários das mesmas partes do mundo costumam se dar melhor quando estão na natureza.[4]
    • Se não tiver certeza de que peixinhos comprar, peça ajuda aos atendentes do pet-shop.
    • Os peixes beta, por exemplo, são muito briguentos e territoriais quando estão perto de outros betas, além de atacar outras espécies que mordem suas barbatanas. Por outro lado, convivem bem com tetras e coridoras.
    • Às vezes, os peixes dourados comem peixinhos menores do que eles. Essa espécie se dá bem com o barbo rosado, cobitidae e danio, mas ainda assim pode atacá-los.
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    Escolha um aquário do tamanho que você precisa. É muito mais fácil fazer a manutenção dos maiores e eles são perfeitos para qualquer espécie de peixe que você esteja pensando em criar. Se alguma coisa der errado com a água, como problemas com o pH, por exemplo, o impacto no ambiente de aquários maiores é bem menor. Além disso, neles os peixinhos têm mais espaço para nadar.[5]
    • Se não tiver certeza do tamanho que precisa, escolha uma espécie de peixe que goste e faça uma pesquisa sobre ela. Peixes maiores precisam de aquários maiores.
    • Peixinhos pequenos, como o tetra e o barrigudinho, por exemplo, precisam de um mínimo de 20 L de água, enquanto um cardume precisa de 60 L, no mínimo.
    • Use um aquário com capacidade para 75 L se quiser criar um peixe dourado. Se quiser mais de um, adicione mais 40 L por peixe.[6]
    • Para criar um peixe-palhaço, use um de 40 L. Se quiser vários, compre um aquário de 200 L.

Parte2
Montando o aquário

  1. 1
    Deixe o aquário longe de fontes de calor ou frio. As mudanças de temperatura têm sérios efeitos sobre a água e o vidro do aquário. Por isso, você deve evitar colocá-lo próximo a janelas, locais com correntes de ar, aquecedores e lareiras. Encontre um ambiente onde a temperatura e a luz solar sejam controladas.[7]
    • Lembre-se de que aquários são ambientes controlados. Qualquer alteraçãozinha pode ter efeitos graves. A luz do sol, por exemplo, muda a temperatura da água e pode facilitar o crescimento de algas.
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    Nivele o aquário para que ele não rache quando você enchê-lo. Coloque-o sobre uma superfície estável e use um nível para ver se ele está retinho. Para usar essa ferramenta, ponha-a sobre as bordas do aquário e veja se a bolha fica bem no centro dela. Se não, quer dizer que o aquário está torto.[8]
    • É difícil nivelar bem o aquário. Para ajudar, coloque-o sobre uma plataforma, em um local com o chão bem plano. Depois, vá colocando calços de madeira, caso esteja torto.
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    Instale os sistemas de filtragem e aquecimento no aquário. É preciso que eles fiquem submersos, para regular a água dos peixinhos, além de serem adequados ao tamanho do aquário. Monte tudo de acordo com as instruções, o que não costuma ser difícil, já que basta pendurá-los em uma das paredes do aquário e ligá-los na tomada.[9]
    • Existem vários modelos de aquecedores e filtros disponíveis no mercado. Alguns, por exemplo, pedem que o filtro fique debaixo do cascalho.
    • Os aquecedores costumam ser ajustáveis. Para saber quão quente a água está saindo, vire a alavanquinha, ajustando-a de acordo com as necessidades do seu peixe. Normalmente, para os de água doce o ideal é deixar a temperatura entre 24 e 27 °C.
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    Coloque substrato e plantinhas decorativas no aquário. Comece preenchendo o fundo com cascalho, até cobri-lo completamente. Antes de colocar qualquer enfeite nele, lave tudo com água corrente morna e pressione bem para prender no substrato.[10]
    • Coloque enfeites de plástico, como castelinhos ou um navio pirata para dar um toque especial ao aquário.
    • Na hora de escolher as plantas do aquário, pense no ambiente que deseja criar. Plantas como a sinemá, a echinodorus e a samambaia de java são ótimas para aquários tropicais de água doce, mas não se dão bem com os de água salgada.
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    Encha o aquário com água morna da torneira e elimine o cloro dela. Como ainda não tem peixinhos no aquário, você pode colocar a água direto nele. Encha-o até o fim e depois adicione um pouco de condicionador de água, seguindo o modo de uso para saber a proporção necessária. Quando a água estiver pronta, tire um pouquinho e coloque no filtro para deixá-lo prontinho, também.[11]
    • Você pode encontrar o condicionador de água em pet-shops e, quanto ao desclorificante, nunca compre o para piscinas, pedindo sempre um específico para aquários.
    • É importante que a água esteja morna para não danificar o aquário. Não deixe que rachaduras no vidro estraguem o novo lar dos seus peixinhos.
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    Se o aquário for para peixes de água salgada, misture sal marinho na água.Compre um específico para aquários e siga as instruções do fabricante para colocar a quantidade certa. Dependendo do produto, você terá que adicionar 1,5 kg de sal a cada 4 L de água e mexer bem com uma rede de aquário ou outro instrumento.[12]
    • Esse processo deve ser repetido sempre que você colocar água nova no aquário.
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    Deixe o aquário funcionando pelo menos 24 horas antes de colocar os peixes.Isso favorece o crescimento de bactérias boas, que são necessárias para transformar o nitrogênio produzido pelos peixes, comida e plantas. Além disso, existem também outras que convertem os nitritos em nitratos e é bom que já estejam bem desenvolvidas quando os peixes entrarem no aquário.[13]
    • Se colocar os peixes cedo demais, verá uma alta repentina de nitrogênio e nitratos quando testar a água, o que pode ser prejudicial a eles.
    • Caso os peixes sejam de água salgada, espere pelo menos três semanas. Se você tiver tempo, monte o aquário com bastante antecedência, esperando ainda mais para ter certeza de que o ambiente é seguro para os peixinhos.

Parte3
Fazendo a manutenção do aquário

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    Dê um pouquinho de ração aos peixes uma vez por dia. A quantidade depende do tamanho e da quantidade de peixes, mas é sempre importante começar com pouca comida, para que não acabem comendo mais do que o necessário. Normalmente, os peixes precisam de três a cinco bolinhas de ração ou uma quantidade proporcional da que vem em floquinhos. Além disso, também é bom alimentá-los sempre na mesma hora.[14]
    • O excesso de alimentação é um problema grave, que pode prejudicar a saúde dos peixes, que não têm controle e acabam comendo tudo o que estiver à disposição. Além disso, a comida que sobra acaba colaborando para a formação de algas.
    • Informe-se sobre as necessidades nutricionais das espécies que está cuidando, já que cada uma é diferente da outra.
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    Esfregue a alga do aquário semana sim, semana não. Compre uma escovinha própria para isso em pet-shops, com cerdas bem rígidas e cantos pontudos para remover até a sujeira mais teimosa. Vá limpando de baixo para cima, para que a alga caia no chão do aquário e aspire tudo com o sifão. As algas consomem o oxigênio que os peixes e as plantinhas do aquário precisam para sobreviver, então é importante livrar-se delas assim que começarem a aparecer.[15]
    • Você também pode encontrar ímãs para algas. Para usá-los, basta segurá-los contra a tampa do aquário e sugar as algas como sempre.
    • Outra forma de lidar com as algas é colocando um caracol ou um peixe que se alimente delas no aquário.
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    Teste o pH da água do aquário e de reposição pelo menos uma vez ao mês.Compre um kit específico para aquários, que costuma ser o de tirinhas, já que é o método mais fácil, ou o comum, que exige a coleta de amostras da água. É muito importante fazer esse teste, para garantir que o ambiente esteja sempre seguro para os peixinhos.[16]
    • Peixes de água doce preferem um pH entre 5,5 e 7,5, enquanto os de água salgada preferem que o nível esteja acima de 8. Cada espécie de peixe tem necessidades diferentes, então é bom pesquisar antes de qualquer coisa.
    • O ideal é que a água tenha zero amoníaco e nitrito, e de cinco a dez partes de nitrato a cada um milhão de partes de água.
    • Se seus peixes são de água salgada, compre um kit para testar a salinidade da água, que deve estar em 35 g por litro.
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    Remova o cascalho com um sifão pelos menos duas vezes por mês. Trata-se de um instrumento com tubinhos compridos e um aspirador na ponta. Para usá-lo, coloque um dos tubos em um balde grande, usado exclusivamente para a manutenção do aquário. Depois, pressione o aspirador delicadamente sobre o cascalho, removendo toda a sujeira, a ração deixada pelos peixes e as algas.[17]
    • Se o sifão acabou tirando cascalho do aquário também, coloque-o de volta. Se estiver muito sujo, lave nessa mesma água, mas lembre-se de lavar suas mãos primeiro, para não introduzir bactérias no aquário.
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    Troque até 25% da água do aquário quinzenalmente. Use o sifão para passá-la para um balde grande, sem tirar os peixes. Depois, substitua a água pela mesma quantidade que você tirou. Se não quiser desperdiçar, use a água suja para outro fim, como regar as plantas.[18]
    • A melhor hora de trocar a água é quando você está aspirando o cascalho, já que o sifão acaba tirando um pouco dela, de qualquer forma.
    • A ideia é remover de 10 a 15% da água, caso você aspire o aquário toda semana.
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    Encha o aquário com água morna e desclorificada. Mas antes, passe-a para um balde, verificando a temperatura com um termômetro para ter certeza de que está próxima à do aquário e, depois, trate-a com condicionador de água. Para saber as proporções, leia as instruções do rótulo do produto.[19]
    • Tenha utensílios exclusivos para cuidar do aquário. Para misturar o condicionador na água, por exemplo, a opção mais segura e fácil é usar uma rede de aquário, que nunca foi usada em outra coisa. Isso é importante pois, de outra forma, você pode acabar introduzindo sabão ou bactérias na água, prejudicando o ambiente.
    • Se os seus peixes forem de água salgada, misture um pouco de sal marinho na nova água, também, seguindo as instruções da embalagem.
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    Enxague o filtro mensalmente e troque-o quando estiver sujo. Primeiro, tire-o da tomada para desligá-lo e abra para ter acesso aos componentes internos. Dependendo do modelo, você encontrará uma almofadinha cilíndrica ou retangular dentro dele. Para limpá-lo, tire todas as peças e coloque-as em uma tigela com água do próprio aquário, dando apenas uma mexidinha nelas.[20]
    • Esse é um bom momento para dar uma conferida na câmara do filtro. Se ela parecer suja ou tiver acumulado alga, esfregue com uma escovinha específica para isso e água do próprio aquário.
    • Se a almofada do filtro continuar suja depois da água, troque-a por outra. Também dá para saber se ela precisa ser substituída reparando na velocidade de circulação da água. Se estiver muito lenta, é sinal de que o filtro está entupido, mas nada que uma limpezinha e uma troca de almofada não resolvam.
    Fonte:wikiHoow
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Lugares para ir e acompanhar seu animalzinho de estimação

 
Encontramos 20 estabelecimentos paulistanos que aceitam pets em suas dependências. Nesses espaços, ele será
 bem-vindo e bem tratado. 

1. Conceição Discos

Uma simpática loja de discos é comandada por uma moça tão simpática quanto. Na Conceição, além de encontrar as bolachas que você gostaria, ainda dá para se deliciar com drinks, brunch e o prato do dia a preço digno na companhia de seu melhor amigo.
ConceicaoDiscos
Foto© Marco Spawn

2. Brew Dog

A cervejaria tem ambiente despojado e mesas externas onde dá para curtir o dia na companhia de seu cão, amigos e familiares. Entre uma IPA e outra, dá para pedir as porções da casa, como Fish & Chips ou Jacket Potato, porção de batatas em canoa recheada, cobertas com queijo e bacon bits.
brew dog
brewdog

3. Frida & Mina

A loja de sorvetes artesanais utiliza ingredientes orgânicos nas receitas, que resultam em sabores diferentes como erva cidreira, gengibre com mel e açúcar mascavo com noz pecã. As delícias geladas ficam ainda melhores nos banquinhos do lado de fora, debaixo da árvore.
frida-e-mina

4. Matilha Cultural

Este é o antro dos bichinhos de São Paulo, sempre devidamente muito bem representados. O Matilha é um espaço cultural que abriga exposições, palestras, exibições de filmes e um bar, sendo que tudo isso pode ser curtido na companhia do seu animal de estimação. No frio, um cineminha cai bem.
matilha cult
Foto © Paula Pedrosa/ Teckel Fotografia

5. Bronx Street Food Shop

Aberta recentemente, a lanchonete serve opções de comida de rua nova iorquina e conta com uma varanda onde pets circulam e bebem água tranquilamente. Um golden retriever costuma aparecer para dar “oi” ao dono, um dos sócios da casa.
bronx street food

6. Coffee Lab

Além de ser um dos melhores lugares para tomar café em Sampa, o Coffee Lab abriga seu bichinho. A casa conta com um jardim bem agradável, além de uma varanda, na Vila Madalena. Prove um dos rituais ou um simples espresso e não irá se arrepender.
coffe-lab
coffelab

7. Comedoria Gonzales

O espaço despretensioso do chef Checho Gonzales tem lugar não só para a sua cadelinha, mas para pratos muito bons e baratos, incluindo opções sem carne às quarta-feiras. O restaurante fica dentro do Mercado Municipal de Pinheiros.
comedoria gonzales

8. Frey Café e Coisinhas

Este café e pizzaria recebe os animais de braços abertos enquanto os donos comem, papeiam e checam e-mails. Recentemente o local sediou a festa de 1 ano da Cãolinária, projeto focado em alimentação natural para cães do qual já falamos aqui.
frey cafe

9. Bullguer

A nova hamburgueria na Vila Nova Conceição é pet friendly e tem um deck agradável para os dias de sol. Aproveite o fim de semana para pedir uma berrie lemonade e um sanduíche. Agora só falta colocarem opções vegetarianas no cardápio.
Bullguer

10. Padaria Pão de Ló

A padoca 24h na região da Avenida Paulista é ideal para quem adora tomar café da manhã fora, ou beliscar a qualquer hora do dia. Melhor ainda é que entre um pão de queijo recheado e outro, você pode se distrair com seu amigo de quatro patas.
pao de lo

11. Bar dos Menine

No bar com cara de boteco os cães podem ficar ao lado dos donos, na mesa, e ainda ganham biscoitos e um pote exclusivo para água. Além das mesas na calçada, tem um salão com sofá. Segundo a administração, eles aguardam “os legisladores tupiniquins para virar coffee shop”, se é que me entendem.
bar dos menine

12. Bra.do

Os cachorros são tratados como reis no Bra.do, onde água e bifinho são por conta da casa. O menu conta com ceviche, saladas, peixes, carnes, risotos e massas. De quinta à sábado tem apresentações musicais gratuitas, e como podemos ver, porquinhos também são muito bem-vindos.
brado
bra-do

13. Calçadão Urbanóide

Na rua Augusta, o food park é um lugar legal para levar o pet e curtir o dia com os amigos. Além de food trucks dos mais diversos tipos, tem mesas espalhadas e uma área coberta.
Foto © Brunella Nunes

14. Bistrô Animall Pet

Anexo a um pet shop no Morumbi foi montado um bistrô onde quem manda são os cães e não os donos. O café serve lanches, quitutes e refeições que vão além da ração, como por exemplo o risoto com carne de soja, e um pouco de água. Bom pra cachorro, literalmente.
animall pet

15. Livraria Cultura 

A unidade do Conjunto Nacional aceita a entrada de animais, mas fique de olho para que seu pet não suje o espaço ou mastigue algum livro. Tem espaço para tomar um café e para se sentar e folhear as novidades.
livraria cultura

16. Dog Lab

O DogLab é um espaço no Brooklin dedicado a happy hours para cães e seus donos. Os eventos são sediados num agradável jardim, reunindo todos num ambiente acolhedor e com preços justos. Há pizzadas, feiras de adoção, feijoada e cursos na área. Confira nosso rolê no Dog Lab aqui!
DogLab

17. Praça Velorama

A Velorama foi inaugurada recentemente para abrigar bikers, simpatizantes e seus cachorros num espaço bacana no Jardim Europa. O diferencial maior é o aluguel de bicicletas elétricas, mas há ainda um bar, mesas, food trucks e uma loja com alguns itens para amparar ciclistas em apuros.
VeloramaSp

18. Espaço PET do CERET

No Tatuapé, o Centro Esportivo, Recreativo e Educativo do Trabalhador, chamado de CERET, está passando por reformas e ampliação, resultando até num Espaço Pet, sendo uma nova opção para levar o seu cãozinho. Os animais convivem numa área de 2.600m², não podendo mais circular pelos demais espaços. O mais bacana é que aos sábados, o adestrador e psicólogo animal Rafael Brazão oferece aulas de adestramento gratuitamente das 14h às 15h30. O local funciona todos os dias, das 7h às 20h.
Ceret

19. Pracinha Oscar Freire 

Aberta ao público, a pracinha nos moldes “pocket park” da Oscar Freire recebe vários eventos ao longo dos fins de semana, com food trucks, música e uma galera animada, muitas vezes portando seus pets. A programação pode ser acompanhada pela página do Facebook.
Pracinha

20. Gang do Zeca

Apesar dos vários lugares legais desta lista, nada melhor para o seu bichinho do que correr livre, leve e solto, do jeito que a vida selvagem pede. A Gang do Zeca é uma atividade onde dono e cão devem se divertem juntos, interagindo em meio a natureza, correndo, nadando e brincando. A sede fica em Santana e os passeios e trilhas são organizados em regiões próximas da capital.
gang do zeca
gang-dozeca
Fonte: Hypeness
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