No
último dia 14 foi comemorado o Dia Nacional Dia Nacional de Prevenção e
Controle do Diabetes. Os pets não estão livres da doença, que atinge
principalmente cães de meia idade e adultos e é duas vezes mais
frequente nas fêmeas.
O diagnóstico de diabetes em cachorros e gatos tem crescido nos últimos anos. A doença é uma deficiência hormonal que reduz a capacidade do sangue de metabolizar o açúcar.
Dois tipos de diabetes atingem os animais. O tipo 1 é o mais comum, atinge cerca de 90% dos animais, ocorre quando as células do pâncreas não produzem insulina suficiente, precisando de reposição diária do hormônio. Já o tipo 2 ocorre quando o corpo produz insulina, porém o corpo não utiliza corretamente o hormônio.
Os sintomas da doença são os mesmos que aparecem nos humanos, como sede excessiva, aumento do volume de urina e incontinência urinária. Os cães com diabetes, apesar do aumento de apetite, apresentam grande perda de peso.
“O diabetes é uma doença silenciosa e que se não tratada adequadamente pode trazer diversas complicações para o animal. Quanto antes for descoberta a doença, melhor os resultados do tratamento”, disse a veterinária Valéria Correa.
O diabetes é fator de risco para o desenvolvimento de diversas complicações, como infecções do trato urinário, do aparelho respiratório e catarata, que pode levar a perda total da visão.
As raças mais predispostas a sofrerem de diabetes são os poodles, Dachshunds, labradores, golden retrivers, huskies siberianos e yorkshires terriers, podendo, contudo, surgir também em outras raças ou raças mistas.
O diagnóstico da doença é confirmado com a realização de exames laboratoriais, como exame de sangue e de urina. O tratamento do diabetes tipo 1 em cachorros inclui a administração diária de insulina, dieta, programa de exercícios e controle de doenças simultâneas. Nos casos do diabetes tipo 2 não é necessária a aplicação de insulina, apenas o controle da alimentação e a prática de exercícios.
Fonte: Valeriana Medrado- Jornalista
O diagnóstico de diabetes em cachorros e gatos tem crescido nos últimos anos. A doença é uma deficiência hormonal que reduz a capacidade do sangue de metabolizar o açúcar.
Dois tipos de diabetes atingem os animais. O tipo 1 é o mais comum, atinge cerca de 90% dos animais, ocorre quando as células do pâncreas não produzem insulina suficiente, precisando de reposição diária do hormônio. Já o tipo 2 ocorre quando o corpo produz insulina, porém o corpo não utiliza corretamente o hormônio.
Os sintomas da doença são os mesmos que aparecem nos humanos, como sede excessiva, aumento do volume de urina e incontinência urinária. Os cães com diabetes, apesar do aumento de apetite, apresentam grande perda de peso.
“O diabetes é uma doença silenciosa e que se não tratada adequadamente pode trazer diversas complicações para o animal. Quanto antes for descoberta a doença, melhor os resultados do tratamento”, disse a veterinária Valéria Correa.
O diabetes é fator de risco para o desenvolvimento de diversas complicações, como infecções do trato urinário, do aparelho respiratório e catarata, que pode levar a perda total da visão.
As raças mais predispostas a sofrerem de diabetes são os poodles, Dachshunds, labradores, golden retrivers, huskies siberianos e yorkshires terriers, podendo, contudo, surgir também em outras raças ou raças mistas.
O diagnóstico da doença é confirmado com a realização de exames laboratoriais, como exame de sangue e de urina. O tratamento do diabetes tipo 1 em cachorros inclui a administração diária de insulina, dieta, programa de exercícios e controle de doenças simultâneas. Nos casos do diabetes tipo 2 não é necessária a aplicação de insulina, apenas o controle da alimentação e a prática de exercícios.
Fonte: Valeriana Medrado- Jornalista
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