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Os animais domésticos da Tapera, no Sul de Florianópolis, recebem microchip


Ação da Diretoria de Bem Estar Animal quer identificar e cadastrar os animais e conscientizar a população






Os bichinhos de estimação dos moradores da Tapera, no Sul de Florianópolis, começaram a receber uma “certidão de nascimento” amparada por lei. Até quinta-feira, os animais da região serão microchipados pela Diretoria de Bem Estar Animal, da Secretaria Municipal de Saúde da Capital. A ação começou ontem e continua em outros bairros. Até o fim do ano, os animais do Campeche e de Canasvieiras passarão pelo procedimento. Podem participar da ação gratuita donos de cães e gatos com renda familiar de até três salários mínimos.


O procedimento é rápido e não causa reações no animal

A iniciativa tem como objetivo identificar os animais domésticos para conscientizar a população sobre o cuidado com os bichos de estimação. “O procedimento é totalmente seguro. O microchip é inserido de forma subcutânea e não há reação”, comentou a veterinária, Mirna de Souza Marques.
A microchipagem de cães e gatos é prevista por lei em Florianópolis desde 2010, mas só agora a prefeitura disponibilizou os 1.125 microchips, que serão colocados em animais da Capital até o fim do ano. Em 2015 o Controle de Zoonoses de Florianópolis começará a fiscalizar os animais que não tiverem o chip. Os donos que não realizarem o procedimento receberão multa de R$ 30 por animal.
O diretor do Bem Estar Animal, João Eduardo Cavallazzi, explica que o microchip é importante para localizar cães e gatos perdidos, além de evitar o abandono. Quem não se enquadra na renda familiar de até três salários mínimos também deve fazer a microchipagem no bicho de estimação. Em clínicas particulares o custo do procedimento varia entre R$ 70 e R$ 100.

Conscientizar a população é fundamental
A ação começou na Tapera por causa do grande número de animais semi-domiciliados que há na região. Ou seja, bichos que têm donos, mas passam horas ou dias vagando pelas ruas. Segundo o diretor do Bem Estar Animal, João Eduardo Cavallazzi, o objetivo é implantar todos os microchips em dez meses. A partir daí, a entidade fará o pedido de mais produtos junto à Secretaria da Saúde. Para a prefeitura, cada unidade custa R$ 7. Em Canasvieiras, a ação será realizada entre 21 a 25 de outubro, e no Campeche será de 25 a 28 de novembro.
A ideia agora é mobilizar a população sobre a importância da microchipagem. Na manhã de ontem, no primeiro dia da ação, apenas cinco pessoas haviam levado os animais para realizar o procedimento. Segundo a veterinária, Mirna de Souza Marques, muitos moradores pensam que se trata de uma cirurgia e que trará algum dano ao animal e, por isso, acabam não aparecendo. “Precisamos sensibilizar a população para esta questão. A mudança de hábitos e de pensamento é o mais difícil, mas é um processo que deve ser iniciado”, esclareceu.

Censo de animais domésticos
Além da microchipagem, a Diretoria de Bem Estar Animal está iniciando um processo de coleta de dados dos animais domésticos de Florianópolis. O objetivo é saber tudo sobre os bichos: onde moram, se são castrados, que vacinas tomaram, se andam soltos pelas ruas, se vão regularmente ao veterinário, entre outras informações.
Com a coleta destes dados, os cães e gatos serão analisados e a diretoria começará a trabalhar com as informações, para ter um panorama geral da situação dos animais domésticos de Florianópolis.


Fonte: por: Felipe Alves.

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