A Leishmaniose é uma doença causada por um protozoário, transmitido pela picada de um mosquito flebótomo (mosquito palha) infectado. O mosquito é frequentemente encontrado em locais úmidos, com muitas plantas.
Foto: Divulgação / Tudo & Todas
Pode acometer cães e humanos, e é considerada uma zoonose. A transmissão ocorre apenas quando o cão é picado pelo mosquito infectado, da mesma forma os humanos. Os felinos não são acometidos por essa patologia.
Sinais clínicos e diagnóstico
Sinais clínicos que geralmente levam esses animais a uma consulta são descamação seca da pele, crescimento exacerbado das unhas, nódulos na pele, febre, fraqueza, anorexia, vômitos, diarreia.
O animal deve ser encaminhado ao médico veterinário para que ele descarte outras possíveis doenças e realize o diagnóstico e conduta terapêutica de forma correta.
Anteriormente animais diagnosticados deveriam ser eutanasiados por representarem risco a saúde humana. Porém atualmente é aceito o tratamento dos cães doentes, que deve ser realizado cuidadosamente com o acompanhamento de um veterinário.
Tendo em vista que é uma doença agressiva a detecção e tratamento precoce são fundamentais, pois pode levar o animal a morte.
Prevenção
É importante considerar as formas de prevenção desta enfermidade, que são realizadas através do combate ao inseto vetor e vacinação dos cães.
Para a realização da vacina os tutores devem levar seus cães em um veterinário de confiança para que seja realizado um teste para a doença e a vacinação do animal.
Além disso, a prevenção se torna ainda mais eficaz através da utilização de coleiras específicas nos cachorros, que possuem produtos repelentes presentes no mercado. Também recomenda-se a utilização de telas nas janelas e portas
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