Animal foi apreendido pelo Ministério da Agricultura em Salvador.
Documento chegou da Europa na terça-feira (27).
O cachorro Léo, que foi detido no aeroporto de Salvador após
chegar da Holanda, no domingo (25), foi liberado na tarde desta
terça-feira (27). O animal foi impedido de entrar no país por conta da
falta de um documento, um certificado que deve ser emitido pelo país de
origem no caso de viagens internacionais.
Nesta terça, o governo holandês enviou o documento, que entre outros itens, assegura a saúde física e mental do animal. "Eu estou muito feliz, e ele também. Não sou veteriária, mas acho que ele não está 100%, por conta dos dias que ficou retido. Mas amanhã eu vou levar ele no veterinário", disse, animada, a dona do animal, Leila Gomes, que é brasileira. Léo é uma mistura de raças holandesas, informou a dona.
O caso
O cachorro holandês foi apreendido pelo Ministério da Agricultura no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães. De acordo com Leila Gomes a medida foi tomada porque estaria faltando um documento para a liberação do cão.
"Eu dei todos os documentos que eu tinha. Então eles embacaram, disse [sic] que o documento estava ok. Embarcou meu cachorro. Cheguei aqui no Brasil, também pediram um documento, que eu não trouxe. E eu não estou podendo tirar esse cachorro daqui do aeroporto por causa desse documento. A empresa diz que ele tem que voltar para resolver a situação do cachorro. Mas, e as despesas? O erro não é nosso. Eu quero resolver. Eu quero levar meu cachorro. E eu não posso viajar. Nem eu, nem meu esposo. Estamos cansados. O Brasil não tem veterinário, não tem quarentena aqui pra cuidar do cachorro. E eu também estou aqui sem saber o que fazer", relatou Leila.
De acordo com o Ministério da Agricultura em Salvador, o transporte de animais entre países exige o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). O documento é emitido pela autoridade sanitária do país de origem ou de procedência do animal de estimação. Enquanto a situação não é resolvida, o cão está sendo cuidado no setor de cargas do aeroporto. A dona de Léo informou que o documento foi enviado da Holanda pelo veterinário do animal.
Fonte- Do G1 BA , com informações da TV BA
Nesta terça, o governo holandês enviou o documento, que entre outros itens, assegura a saúde física e mental do animal. "Eu estou muito feliz, e ele também. Não sou veteriária, mas acho que ele não está 100%, por conta dos dias que ficou retido. Mas amanhã eu vou levar ele no veterinário", disse, animada, a dona do animal, Leila Gomes, que é brasileira. Léo é uma mistura de raças holandesas, informou a dona.
O caso
O cachorro holandês foi apreendido pelo Ministério da Agricultura no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães. De acordo com Leila Gomes a medida foi tomada porque estaria faltando um documento para a liberação do cão.
"Eu dei todos os documentos que eu tinha. Então eles embacaram, disse [sic] que o documento estava ok. Embarcou meu cachorro. Cheguei aqui no Brasil, também pediram um documento, que eu não trouxe. E eu não estou podendo tirar esse cachorro daqui do aeroporto por causa desse documento. A empresa diz que ele tem que voltar para resolver a situação do cachorro. Mas, e as despesas? O erro não é nosso. Eu quero resolver. Eu quero levar meu cachorro. E eu não posso viajar. Nem eu, nem meu esposo. Estamos cansados. O Brasil não tem veterinário, não tem quarentena aqui pra cuidar do cachorro. E eu também estou aqui sem saber o que fazer", relatou Leila.
De acordo com o Ministério da Agricultura em Salvador, o transporte de animais entre países exige o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). O documento é emitido pela autoridade sanitária do país de origem ou de procedência do animal de estimação. Enquanto a situação não é resolvida, o cão está sendo cuidado no setor de cargas do aeroporto. A dona de Léo informou que o documento foi enviado da Holanda pelo veterinário do animal.
Fonte- Do G1 BA , com informações da TV BA
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