17/05/2013
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (15) o projeto de lei que propõe que animais domésticos sejam enterrados no mesmo jazigo de suas famílias em cemitérios municipais.
Segundo o projeto, dos vereadores Roberto Tripoli (PV) e Antonio Goulart (PSD), o enterro destina-se prioritariamente a bichos de estimação de famílias que já têm jazigo nos cemitérios municipais.
De acordo com Goulart, o objetivo do projeto é solucionar a atual falta de local para destinação de animais mortos na cidade.
Segundo o vereador, muitas pessoas querem enterrar o bicho de estimação no jazigo familiar. "O animal faz parte da família."
O projeto foi apresentado no plenário da Câmara na semana passada. Goulart estima que a votação definitivada proposta seja feita em cerca de dois meses. "O projeto vai passar sem problemas. É um assunto atual", diz Goulart.
Agora, o projeto ainda precisa passar por duas votações na Câmara antes de ir para sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).
O Serviço Funerário da cidade diz ser preciso um estudo técnico para avaliar a viabilidade da proposta.
Fonte:
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de São Paulo aprovou nesta quarta-feira (15) o projeto de lei que propõe que animais domésticos sejam enterrados no mesmo jazigo de suas famílias em cemitérios municipais.
Segundo o projeto, dos vereadores Roberto Tripoli (PV) e Antonio Goulart (PSD), o enterro destina-se prioritariamente a bichos de estimação de famílias que já têm jazigo nos cemitérios municipais.
De acordo com Goulart, o objetivo do projeto é solucionar a atual falta de local para destinação de animais mortos na cidade.
Segundo o vereador, muitas pessoas querem enterrar o bicho de estimação no jazigo familiar. "O animal faz parte da família."
O projeto foi apresentado no plenário da Câmara na semana passada. Goulart estima que a votação definitivada proposta seja feita em cerca de dois meses. "O projeto vai passar sem problemas. É um assunto atual", diz Goulart.
Agora, o projeto ainda precisa passar por duas votações na Câmara antes de ir para sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).
O Serviço Funerário da cidade diz ser preciso um estudo técnico para avaliar a viabilidade da proposta.
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