Mãe, de dois anos, e filhote, de três meses, estão aptos para adoção
Depois dos vira-latas, os pit bulls são os cães que mais são
abandonados atualmente em Campinas. O problema é agravado pela
dificuldade em encontrar pessoas que queiram adotá-los devido ao
preconceito. O alerta é do médico-veterinário Diogo Siqueira, do Portal PlanetVet, parceiro da Polícia Ambiental e que resgata animais domésticos e silvestres em casos de abandonos e/ ou maus-tratos.
“Quando um animal, seja ele de que raça for, estiver mordendo e até
matando, é preciso averiguar o motivo, os maus-tratos que o levaram a
chegar a esse ponto”, explica o especialista.

Atualmente, Siqueira está com três pitbulls, que foram resgatados e estão prontos para adoção: uma fêmea e um macho (foto), ambos com dois anos de idade, e um filhote de três meses.
Ainda segundo o veterinário, o número de mordidas provenientes de pitbulls é infinitamente menor do que as que acontecem com poodles ou yorkshires, por exemplo. Só que o problema é que quando um pitbull morde, ele fere de verdade, porque sua mordida é muito mais eficiente. “ A diferença está na mordida e não na quantidade”, explica.
Experiência
“O pittbull é um cachorro muito forte, musculoso, que tem muita energia. É ideal para ser companhia em esportes. Entretanto, é usado, de forma equivocada, para assustar, para fazer guarda, ficando preso, isolado e não gastando a energia que precisa gastar. Com isso, passa a ter um comportamento hiperativo, destruindo móveis, roupas e o que encontra pela frente; passando a ser rejeitado, abandonado, em consequência da forma errada com que estava sendo criado”, aponta o especialista.

De mesma opinião é a esteticista Cláudia Cardoso Ramos, que tinha medo de animais, mas que há 11 anos é tutora da pit bull Kira. “Independente da raça, a personalidade do cachorro é a criação que o dono dá”. Cláudia afirma que a experiência que tem com a raça é só positiva, inclusive com as crianças. “É um amor incondicional”.

Quando a família foi assaltada, Kira levou um tiro na cabeça defendendo a família. “Ela dá a própria vida para nos defender”. Já com amigos ou com quaisquer pessoas que não apresentem ameaça, a cachorra é um doce. “Sempre passeamos na Orla de Santos e todo mundo brinca com ela”.
Siqueira explica que a sociabilidade é uma das características da raça. “Eles são muito apegados aos donos e sociáveis com humanos”. Entretanto, como precisam correr de cinco a dez quilômetros por dia, o ideal é que sejam criados em espaços amplos. São ideais para a companhia de esportistas, mas não de pessoas caseiras ou de idosos, por exemplo.
Atualmente, Siqueira está com três pitbulls, que foram resgatados e estão prontos para adoção: uma fêmea e um macho (foto), ambos com dois anos de idade, e um filhote de três meses.
Ainda segundo o veterinário, o número de mordidas provenientes de pitbulls é infinitamente menor do que as que acontecem com poodles ou yorkshires, por exemplo. Só que o problema é que quando um pitbull morde, ele fere de verdade, porque sua mordida é muito mais eficiente. “ A diferença está na mordida e não na quantidade”, explica.
Experiência
“O pittbull é um cachorro muito forte, musculoso, que tem muita energia. É ideal para ser companhia em esportes. Entretanto, é usado, de forma equivocada, para assustar, para fazer guarda, ficando preso, isolado e não gastando a energia que precisa gastar. Com isso, passa a ter um comportamento hiperativo, destruindo móveis, roupas e o que encontra pela frente; passando a ser rejeitado, abandonado, em consequência da forma errada com que estava sendo criado”, aponta o especialista.
De mesma opinião é a esteticista Cláudia Cardoso Ramos, que tinha medo de animais, mas que há 11 anos é tutora da pit bull Kira. “Independente da raça, a personalidade do cachorro é a criação que o dono dá”. Cláudia afirma que a experiência que tem com a raça é só positiva, inclusive com as crianças. “É um amor incondicional”.
Quando a família foi assaltada, Kira levou um tiro na cabeça defendendo a família. “Ela dá a própria vida para nos defender”. Já com amigos ou com quaisquer pessoas que não apresentem ameaça, a cachorra é um doce. “Sempre passeamos na Orla de Santos e todo mundo brinca com ela”.
Siqueira explica que a sociabilidade é uma das características da raça. “Eles são muito apegados aos donos e sociáveis com humanos”. Entretanto, como precisam correr de cinco a dez quilômetros por dia, o ideal é que sejam criados em espaços amplos. São ideais para a companhia de esportistas, mas não de pessoas caseiras ou de idosos, por exemplo.
Pitbull
Fonte:Correio Popular, Campinas
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